Estamos perto de um “replay” da peste negra

Um dos principais motivos para uma grande destruição de pessoas em massa na Idade Média foi a terrível peste negra que teve sua expansão nas sujas cidades Europeias. Mas, como podemos ver hoje, uma doença incurável e sem tratamento como a peste negra foi na Europa, é a assassina e viciante droga.

Com a suposta estrutura e organização que os atuais governos dizem ter, não poderíamos conviver com o problema da droga que vem tomando proporções cada vez maiores. Com a tecnologia de hoje, é possível combater a droga muito mais efetivamente, mas parece que os governos não estão preocupados com esse assunto dilacerador de pessoas.

Se as atitudes não mudarem radicalmente, o planeta vai ser tornar uma crakolândia que gira em torno do sol. Como evitar uma droga que, ao ser experimentada, já pode viciar? É possível, mas com atitudes muito maiores do que as que são tomadas hoje, quem sabe uma maior punição a quem cumpre a lei ou uma fiscalização efetiva.

Eu não quero a morte de grande parte da população.

Lucas Amaral

A morte do Planeta Terra

Como podemos reverter essa situação? Será que tem como? Se nós não pararmos de estragar o nosso Planeta, vamos acabar destruindo a nós mesmo! Precisamos nos conscientizar do que nós estamos fazendo.

Sabia que toda essa mudança do tempo constante é resultado da destruição da camada de ozônio? E sabe quem são os culpados? Pois é, então nós temos que refletir e começar a rever as nossas, ações com o Planeta, pois se nós não começarmos a economizar água, evitar gastos desnecessários de energia, diminuir a poluição, daqui a uns 20 anos não teremos mais vida aqui no Planeta.

Então vamos passar essas informações adiante, para tentarmos com sucesso reverter essa situação tão crítica que estamos vivendo.

Ana Flávia e Camila Rocha

Legalizar pode não ser legal

Imagine se as drogas, principalmente a maconha, forem legalizadas no Brasil? O que acontecerá com o futuro das pessoas do país?

O Brasil não está preparado para isso. Não adianta tentar nos basearmos nos países de primeiro mundo, como a Holanda, que tem uma realidade totalmente diferente da nossa. A Holanda tem uma boa infra-estrutura, boas condições financeiras e sociais para fiscalizar a legalização da droga. Já no Brasil isso não daria certo, o país não teria condição de atender a tantos casos de vícios. Se a legalização fosse permitida, aumentaria bastante esses números. Não temos hospitais suficientes e nem médicos disponíveis para atender a todos os casos de doenças no Brasil.

Para o Brasil crescer, tornar-se de primeiro mundo, não temos que tentar copiar os países que já estão lá, temos que avaliar e ver o que o nosso país suporta, e tentar crescer aos poucos.

Maria Júlia Bamberg Brandão

O que fazer em BH?

Em uma sexta à noite, quando nós amigos resolvemos nos encontrar para nos divertirmos, começa o mesmo dilema: para aonde vamos? O que tem para fazer? E como sempre alguém da uma idéia de ir para o Pátio Savassi e assistir a algum filme no cinema. Todo mundo gosta de filmes, mas todo final de semana cansa, né? Ver sempre as mesmas pessoas, ir ao mesmo lugar, comer o mesmo hambúrguer e beber o mesmo Ovomaltine de sempre já não dá mais.

E, se pensamos em outra opção, não chegamos à conclusão alguma, já que o que mais queremos fazer é proibido para menores de 18, como as diversas boates e bares tão famosos de BH. Então, o que nos resta é ir para o Pátio Savassi.

Larissa Bittencourt

Bom, já vamos indo, pois estamos nos arrumando para ir para o lugar mais esperado, adivinha aonde? Sim, o Pátio Savassi.

A poluição

A poluição ocorre graças à atividade humana e ela é causada por materiais que normalmente não estão no ambiente.

Os exemplos mais comuns de poluentes são: gás carbônico que não era poluente na época primitiva, pois era absorvido pelas plantas, e fezes humanas que jogadas em poucas quantidades em lagoa podem ser facilmente decompostas pela água, mas, em grandes quantidades, causam a morte dos organismos.

O fenômeno conhecido como inversão térmica causa grandes problemas de saúde à população de algumas cidades, por exemplo, São Paulo, pois o ar frio, mais denso, não sobe; por isso, não há circulação vertical e a concentração de poluentes aumenta. Se houver além disso falta de ventos, um denso "manto" de poluentes se mantém sobre a cidade por vários dias.

Pode-se concluir que os impactos ambientais estão aumentando cada vez mais e assim prejudicando toda a população. Por isso, antes de jogar lixos nas ruas, nos mares, nos lagos, pense que o futuro do mundo pode estar sendo afetado!

Ingrid Magna e Milena Alcantara

O ciclo sem fim

A falta de apoio da família, assim como a pobreza excessiva, são as principais causas do aumento do consumo de crack em São Paulo.

De acordo com reportagens feitas pelo canal Record, na “Cracolândia” em São Paulo, o Brasil pode ver cenas marcantes da realidade de quem vive à sombra do crack.

As pessoas que entram nessa vida acabam por perder tudo o que antes lhes era mais importante, como o emprego a casa e família.

Sabe-se que a chance de uma pessoa saudável, ao experimentar o crack, se tornar usuária e posteriormente uma viciada é de cerca de 80%. Portanto, ao imaginar uma pessoa doente, pobre moradora de rua e sem apoio familiar, logo percebe-se que esta porcentagem atinge os 100%, pois quem não tem ninguém que o apóie logo se torna mais vulnerável

Isso acaba por se tornar um ciclo vicioso, pois, mesmo que a pessoa se recupere do seu vício, a sua vida, que, normalmente, por não ser a desejada a faz precisar de uma porta de escape e ela retorna às drogas.

Bruno Conzi

Meio ambiente: uma lição que veio para ficar

O meio ambiente, desde muito tempo, tem sido de grande importância para a sociedade. Sua flora muito diversificada proporciona nossa sobrevivência. Dela podemos tirar a base de nossa alimentação, plantas medicinais, dentre muitas outras funções.

Movidas pela necessidade de se obter matéria prima, que pode ser encontrada na flora, muitas fábricas recorrem a meios clandestinos que vêm contribuindo para o desmatamento. Esses meios considerados ilegais podem também devastar não só sua área, mas também atingir reservas legais e áreas de proteção permanente.

O problema vem ocorrendo desde o início da história de nosso país. O desmatamento está presente nas florestas brasileiras e começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.

Pense muito antes de agir a favor do desmatamento, pois, enquanto você acha que está lucrando com essa atitude, está na verdade destruindo sua casa e a base de sua vida!

Karina Barbosa e Camilla Ramalho

O terror do mundo jovem

Antigamente, os jovens tinham certa liberdade que hoje não tem. Isso acontece não por escolha, mas porque não dá para ter. Brincar nas ruas antes era normal, todos brincavam e se divertiam com coisas que hoje nem crianças se divertem mais. Trata-se de um avanço ou não?

Aos 13 anos, em média, os jovens de hoje começam a se envolver com coisas ilícitas. Às vezes um amigo usa drogas ou bebe e oferece aos colegas, sempre fazendo uma boa propaganda da substância. O jovem toma essa atitude grande maioria das vezes sem pensar, achando que amigos não os influenciam.

Os usuários de drogas também não são só aqueles moradores de vilas ou comunidades carentes, os de classe média e média alta também se envolvem com substâncias tóxicas. A consequência de tudo é a dependência.

O interesse dos jovens fica claro, por exemplo, quando são convidados para uma festa. Se alguém promove uma festa simples e no convite está escrito: R$10,00 incluso, refrigerante e churrasco, e se no convite de uma outra festa, o convite está dessa maneira: R$15,00 incluso, bebida liberada e churrasco, com certeza a segunda festa será mais “badalada”. Certamente, além da bebida ser liberada, consequentemente haverá alguns tipos de drogas para animar cada vez mais.

Concluindo, os adolescentes estão em uma fase de transição, por isso muitas das vezes ficam confusos, não ouvem os conselhos, tomam atitudes desnecessárias e fazem coisas erradas com o pensamento de querer aproveitar mais a vida, conhecerem coisas novas. Porém, há a possibilidade de entrar em caminhos errados, mas nem sempre por vontade própria, ocorrendo esse envolvimento de forma inconsciente ou por pressão. Para evitar maiores conflitos, é necessário o apoio da família e dos amigos confiáveis, que querem exatamente o bem, para orientar o que é certo ou errado.

Pollyana Diniz e Danielle Alcântara